domingo, agosto 27, 2006

O alento de minh'alma

Ataca-me a indiferença
e mato-lhe no coração
Dou-lhe atenção
e tira-me a presença
Corro contra o tempo
e atiro-me rumo ao vento
Sento na indiferença
e levanto-me da atenção
Morro para o tempo
e solto-me em meio ao vento
Tento e não aguento
Vivo com e sem alento

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